quarta-feira, dezembro 28, 2005

A queda de (mais) um preconceito


Confesso que nunca tinha vista nenhuma versão do badalado “King Kong”. A ideia de ver um filme sobre um macacão não me aliciava nem um bocado. Ontem empurrado, meio pela curiosidade que o mediatismo nos incute meio pelo convite de um amigo, lá fui ver a história do primata famoso. E assim caiu o preconceito… o filme é tão mais rico do que eu pensava. Tem quase todos os ingredientes para nos manter colados durante aqueles largos minutos de película (o que incluí o ridículo intervalo que agora resolveram instituir nos cinemas). Aventura, thriller, romance, humanismo, efeitos especiais consistentes, uma pitada de ficção científica, tudo muito bem misturado pela mão de Peter Jackson, que parece talhado para estes “épicos”. O macacão, como lhe chamei no início, mais do que aparecer como a besta que atrai para o filme, serve de fulcro para um argumento repleto de relações humanas e para interacção de personagens (umas mais estereotipadas que outras) em ambientes que alternam entre o possivelmente real e o muito bem ficcionado. Aconselho.

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sexta-feira, dezembro 23, 2005

Roubo olímpico

Pelos vistos ainda vai correr muita tinta (e algum sangue) sobre a organização dos Jogos Olímpicos de 2012. Pelos vistos houve um erro de contagem de votos que "roubou" a organização aos nossos vizinhos ... Não podiam ter usado o fotofinnish para contar os votos?

sexta-feira, dezembro 16, 2005

Já faltou mais

Já foi ... e não foi grande coisa!

Os Pensamentos Diversos voltarão, talvez mais diversos, depois! A todos, até já!

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Olhem só quem vai voltar:


à baixa do Porto!
Leiam mais aqui

sábado, dezembro 10, 2005

Sexo ou televisão?

O humor é um conceito altamente subjectivo e com grande variabilidade social e cultural. No nosso contexto sócio-cultural, há no entanto, um ingrediente a que temos, sob pena de nos sentirmos desintegrados, achar piada. Seja a anedota mais absurda, sem qualquer ponta de originalidade ou a afirmação mais pobre de conteúdo, desde que remeta explicitamente para SEXO, tem piada!
Clássica é a estranha relação entre a existência (ou não) de televisão e a frequência com que se tem relações sexuais e a respectiva (e felizmente, não consequência directa) taxa de natalidade. Aposto que já estão todos a visualizar:
“- Quantos filhos tem?
- 19, sabe como é: naquele tempo não havia televisão!”
Mas eu pergunto: será que as pessoas não tendo o que fazer, fazem sexo?! (Eu acho que é mais, fazem sexo mesmo que tenham o que fazer). Ou será que, hoje em dia, se considera “ver televisão” uma alternativa viável a “fazer sexo”. Há lá coisa mais absurda?!

terça-feira, dezembro 06, 2005

Felizmente já acabou...

... a maior batalha campal de sempre:

vs.


Acrescente-se que o campo era de batatas! E que uma parte dos lavradores podiam ter colhido se não tivessem dormido à sombra dos chaparros noutros campos!